POR SUSANA JACOBETTY. FOTOGRAFIA JOÃO BETTENCOURT BACELAR
Aconteceu em Lisboa no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, a entrega do Prémio Gulbenkian para a Humanidade.
Bandi “Apai Janggut” da Indonésia, Cécile Bibiane Ndjebet dos Camarões e Lélia Wanick Salgado do Brasil, foram as três pessoas escolhidas pelo seu trabalho em prol do ambiente, combate à crise climática e contribuição para um futuro melhor.

Bandi “Apai Janggut”

Cécile Bibiane Ndjebet

Lélia Wanick Salgado


António Feijó, Angela Merkel, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, Fundação Calouste Gulbenkian, 19 de Julho de 2023.

Sebastião e Lélia Wanick Salgado

Para Bandi “Apai Janggut” que desenvolve um trabalho fundamental na sua comunidade, a água é tão importante como o sangue que nos corre nas veias. Todos os galardoados contribuem de uma forma local para uma maior sustentabilidade, mas com um impacto a nível planetário. Para os três vencedores, este prémio significa uma maior capacidade de continuar a desenvolver o seu trabalho tão fundamental para todos nós.

Marcelo Rebelo de Sousa
“O prémio Gulbenkian é um prémio de futuro, de visão global de futuro. Os premiados são famosos pelo que fazem no seu anonimato e, são bem mais importantes do que a esmagadora maioria de todos nós.”
Marcelo Rebelo de Sousa

António Feijó
A cerimónia contou com os discursos do presidente do conselho de administração da Fundação, António Feijó, do presidente Marcelo Rebelo de Sousa e de, Angela Merkel que, enquanto presidente do júri, também entregou o prémio aos galardoados. A apresentação ficou a cargo de Cláudia Semedo e o evento terminou com duas atuações da Orquestra Gulbenkian, sendo a segunda acompanhada ao piano por Mário Laginha.


Mário Lajinha



Cláudia Semedo

